sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Estão tentando recuperar o ‘rouba mas faz”, criado nos anos 50. Agora é o ‘rouba mas distribui’



Por CARLOS ALBERTO SARDENBERG

Intelectuais ligados ao PT estão flertando com uma nova tese para lidar com o mensalão e outros episódios do tipo: seria inevitável, e até mesmo necessário, roubar para fazer um bom governo popular.

Trata-se de uma clara resposta ao peso dos fatos. Tirante os condenados, seus amigos dedicados e os xiitas, ninguém com um mínimo de tirocínio sente-se confortável com aquela história da “farsa da mídia e do Judiciário”.

Se, ao contrário, está provado que o dinheiro público foi roubado e que apoios políticos foram comprados, com dinheiro público, restam duas opções: ou desembarcar de um projeto heroico que virou bandidagem ou, bem, aderir à tese de que todo governo rouba, mas os de esquerda roubam menos e o fazem para incluir os pobres.

Vimos duas manifestações recentes dessa suposta nova teoria. NaFolha, Fernanda Torres, em defesa de José Dirceu, buscou inspiração em Shakespeare para especular: talvez seja impossível governar sem violar a lei.

No Valor, Renato Janine Ribeiro escreveu duas colunas para concluir: comunistas revolucionários não roubam; esquerdistas reformistas roubam quando chegam ao governo, mas “talvez” tenham de fazer isso para garantir as políticas de inclusão social.

Tirante a falsa sofisticação teórica, trata-se da atualização de coisa muito velha. Sim, o leitor adivinhou: o pessoal está recuperando o “rouba mas faz”, criado pelos ademaristas nos anos 50. Agora é o “rouba mas distribui”.

Nem é tão surpreendente assim. Ainda no período eleitoral recente, Marilena Chauí havia colocado Maluf no rol dos prefeitos paulistanos realizadores de obras, no grupo de Faria Lima, e fora da turma dos ladrões.

Fica assim, pois: José Dirceu não é corrupto, nem quadrilheiro ─ mas participou da corrupção e da quadrilha porque, se não o fizesse, não haveria como aplicar o programa popular do PT.

Como se chega a esse incrível quebra-galho teórico? Fernanda Torres oferece uma pista quando comenta que o PT se toma como o partido do povo brasileiro. Ora, segue-se, se as elites são um bando de ladrões agindo contra o povo, qual o problema de roubar “a favor do povo”?

Renato Janine Ribeiro trabalha na mesma tese, acrescentando casos de governos de esquerda bem-sucedidos, e corruptos. Não fica claro se são bem-sucedidos “apesar” de corruptos ou, ao contrário, por serem corruptos. Mas é para esta ultima tese que o autor se inclina.

Não faz sentido, claro. Começa que não é verdade que todo governo conservador é contra o povo e corrupto. Thatcher e Reagan, exemplos máximos da direita, não roubavam e trouxeram grande prosperidade e bem-estar a seus povos. Aqui entre nós, e para ir fundo, Castello Branco e Médici também não roubavam e suas administrações trouxeram crescimento e renda.

Por outro lado, o PT não é o povo. Representa parte do povo, a majoritária nas últimas três eleições presidenciais. Mas, atenção, nunca ganhou no primeiro turno e os adversários sempre fizeram ao menos 40%. E no primeiro turno de 2010, Serra e Marina fizeram 53% dos votos.

Por isso, nas democracias o governo não pode tudo, tem que respeitar a minoria e isso se faz pelo respeito às leis, que incluem a proibição de roubar. E pelo respeito à opinião pública, expressa, entre outros meios, pela imprensa livre.

Por não tolerar essas limitações, os partidos autoritários, à direita e à esquerda, impõem ou tentam impor ditaduras, explícitas ou disfarçadas. Acham que, por serem a expressão legítima do povo, podem tudo.

Assim, caímos de novo em velha tese: os fins justificam os meios, roubar e assassinar.

Renato Janine Ribeiro diz que os regimes comunistas cometeram o pecado da extrema violência física, eliminando milhões de pessoas. Mas eram eticamente puros, sustenta: gostavam de limusines e dachas, mas não colocavam dinheiro público no bolso. (A propósito, anotem aí: isto é uma prévia para uma eventual defesa de Lula, quando começam a aparecer sinais de que o ex-presidente e sua família abusaram de mordomias mais do que se sabe).

Quanto aos comunistas, dizemos nós, não eram “puros” por virtude, mas por impossibilidade. Não havia propriedade privada, de maneira que os corruptos não tinham como construir patrimônios pessoais. Roubavam dinheiro de bolso e se reservavam parte do aparelho do estado, enquanto o povo que representavam passava fome. Puros?

Reparem: na China, misto de comunismo e capitalismo, os líderes e suas famílias amealharam, sim, grandes fortunas pessoais.

Voltando ao nosso caso brasileiro, vamos falar francamente: ninguém precisa ser ladrão de dinheiro público para distribuir Bolsa Família e aumentar o salário mínimo.

Querem tudo?

Dilma consegue aprovar a MP que garante uma queda na conta de luz. O Operador Nacional do Sistema Elétrico diz que haverá mais apagões porque não há como evitá-los sem investimentos que exigiriam tarifas mais caras.

Ou seja, a conta será mais barata, em compensação vai faltar luz

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012




Exclusivo – O Ministério Público Federal teria acesso a filmagens feitas em Nova York, registrando os passeios entre o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua amiga Rosemary Nóvoa Noronha. Um dos encontros mostra os dois se divertindo em compras na Macy´s – famosa grife da Big Apple. Investigadores também têm acesso a uma fotografia de Lula e Rose abraçados nos momentos de felicidade e vaidade no usufruto do poder. A foto foi oferecida a revistas e jornais brasileiros – que ficaram com medo de comprar.




As investigações têm acesso a outras filmagens que mostram os fortes laços entre Lula e Rose. Os dois foram flagrados em momentos de alegria e intimidade durante viagem a um país da África – provavelmente Angola. Reservadamente, o Ministério Público Federal já recebeu informações - obtidas pela Inteligência das Forças Armadas - indicando que Rose seria intermediária de negócios com diamantes, em parceria com os filhos do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos. No meio do negócio, estaria também um alto-dirigente de uma grande empreiteira brasileira.




Militares descobriram que Rosemary utilizava um passaporte exclusivo de membros do primeiro escalão governamental para viagens de negócio ao exterior que fazia sem a presença do amigo Lula. Serviços de inteligência das Forças Armadas receberam informes de que Rose participaria de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha. As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petralha na África, principalmente Angola. Tal informação também foi passada à PGR pelos militares.




Foram detectadas dezenas de viagens não-oficiais de Rosemary ao exterior, para "passeios de negócios". O passaporte especial a denunciou. Foram 23 para a França. Para Suíça, ocorreram 18, por via terrestre, partindo de Paris, e mais quatro por via aérea. Rose também fez 12 deslocamentos de avião para a Inglaterra. Outras sete viagens para o Caribe e os Estados Unidos, aconteceram de navio – de acordo com a inteligência militar brasileira.




Tais informações sigilosas sobre o Rosegate não aparecem nas 600 páginas do inquérito da Operação Porto Seguro. Pelo teor explosivo, podem até ser abafadas – o que será nada fácil na atual “temporada de caça ao Lula”. De concreto, a FAB já tem todo um dossiê sobre as viagens que Rose fazia. Tudo já está em poder do Ministério Público Federal. O seio do Rosegate está exposto. Falta apenas comprovar, publicamente, que Lula tinha seus braços no meio dele.




Mais conhecida como “Doutora Rose”, a exonerada chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo já está indiciada pela Polícia Federal por formação de quadrilha, corrupção ativa e tráfico de influência, como “braço político” de um esquema que fraudava pareceres ou criava vantagens para empresários corruptos em negócios com o governo Lula-Dilma. Lula será convidado pelo Ministério Público Federal a prestar esclarecimentos sobre sua relação política – e, eventualmente, de negócios – com a querida Rosemary.

Fonte: Por Jorge Serrão - Alerta Total
Charge: Sponholz

ESSES INGLESES...








O britânico Daily Mail se escandalizou com os quase R$2 milhões que o primeiro-ministro David Cameron gastou no aluguel de avião com 57 pessoas para viagem de negócios ao Brasil.


E não levou a namorada!






Fonte: Claudio Humberto

Depoimento detalha supostas ameaças a Valério










Visto como um potencial homem-bomba pelo PT por saber como foi montado passo a passo o mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza disse ter sido ameaçado de morte por Paulo Okamotto, atual diretor do Instituto Lula e amigo do ex-presidente. Se abrisse a boca, morreria, disse o empresário no depoimento à Procuradoria-Geral da República.



"Tem gente no PT que acha que a gente devia matar você", teria dito Okamotto a Valério, conforme as duas últimas das 13 páginas do depoimento prestado no dia 24 de setembro pelo operador do mensalão ao Ministério Público Federal. "Ou você se comporta, ou você morre", teria completado Okamotto. Valério disse à subprocuradora da República Cláudia Sampaio e à procuradora Raquel Branquinho que ele foi "literalmente ameaçado por Okamotto".


Valério relatou que Okamotto o procurou pela primeira vez dias depois da entrevista concedida pelo presidente do PTB, Roberto Jefferson, em que o escândalo do mensalão era revelado. Okamotto disse que o procurava por ordem do ex-presidente Lula, conforme o relato feito por Valério.


Os dois se encontraram primeiro na casa de Eliane Cedrola. De acordo com Valério, uma diretora da empresa de Okamotto. O emissário de Lula pedia que Valério permanecesse em silêncio e não contasse, portanto, o que sabia.


Da segunda vez, o encontro ocorreu na Academia de Tênis em Brasília, onde Okamotto se hospedava, conforme Valério. Foi nessa segunda conversa, cuja data não é mencionada, em que as ameaças expressas teriam sido feitas.


Okamotto afirmou que os dois precisavam se entender. Caso contrário, Valério sofreria as consequências. Nos vários depoimentos que prestou à Polícia Federal e ao Ministério Público ao longo da tramitação do processo do mensalão, Valério manteve segredo sobre essas ameaças e sobre os detalhes do esquema, inclusive o envolvimento de Lula, que só agora revelou.


O operador do mensalão não menciona no depoimento, mas essa ameaça pode ter motivado a referência que Valério fez à possibilidade de ser incluído no programa de proteção às testemunhas no fax enviado ao Supremo em setembro, depois de ter feito as novas revelações ao Ministério Público.


Sem proteção. Depois que o Estado revelou, no mês passado, o depoimento prestado por Valério, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que o operador do mensalão não chegou a pedir proteção à sua vida. "A notícia que me foi transmitida foi de que não havia nada que justificasse uma providência imediata", disse Gurgel em novembro. "Agora, se ele viesse a fazer novas revelações, esse risco poderia se consubstanciar", acrescentou.


Okamotto foi alvo da oposição durante as investigações do esquema do mensalão no Congresso Nacional. Na época, Okamotto presidia o Sebrae e entrou na lista de investigados por ter pago uma dívida de R$ 29.436,26 contraída por Lula em empréstimo feito junto ao PT. Passou a ser classificado como um tesoureiro informal do presidente.


A oposição investigava se o dinheiro do fundo partidário do PT foi usado por Lula para pagar despesas pessoais. Okamotto disse que os empréstimos serviram para cobrir despesas feitas por Lula com viagens e diárias ao exterior em 2001. À CPI dos Bingos, em 2005, Okamotto não explicou por que assumiu a dívida de Lula.


A CPI aprovou na época a quebra de sigilo de Okamotto. Mas uma liminar concedida pelo então presidente do Supremo, Nelson Jobim, impediu que dos dados bancários, fiscais e telefônicos de Okamotto fossem investigados. A CPI dos Bingos foi encerrada nove meses depois de concedida a limitar sem que as informações fossem avaliadas.


A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Instituto Lula no início da tarde de ontem. A assessoria do instituto, no entanto, informou que Lula e Okamotto não "quiseram comentar o depoimento". Posteriormente, a assessoria informou que Okamotto responderá às acusações "quando souber o teor do documento". Por enquanto, acrescentou a assessoria do instituto, Okamotto não se considera suficientemente informado para se pronunciar.


Fonte: Estadão

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Inteligência militar revela que Rose era a “mulher invisível” que negociava diamantes africanos na Europa


O Rosegate revela mais duas bombas. Não existem registros nos anais da FAB de viagens internacionais feitas por Rosemary Novoa Noronha nos aviões da Presidência da República, embora a ex-chefe do gabinete paulista de Dilma tenha viajado 24 vezes ao exterior com o amigo e chefe Lula. Por tal informação, passada reservadamente pela inteligência das Forças Armadas ao Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, a “Doutora Rose” seria a “mulher invisível” que trabalhava para Lula.

Outro bomba. Rosemary utilizava um passaporte exclusivo de membros do primeiro escalão governamental para viagens de negócio ao exterior que fazia sem a presença do amigo Lula. Serviços de inteligência das Forças Armadas receberam informes de que Rose participaria de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha. As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petralha na África, principalmente Angola. Tal informação também foi passada à PGR pelos militares.

Foram detectadas dezenas de viagens não-oficiais de Rosemary ao exterior, para "passeios de negócios". O passaporte especial a denunciou. Foram 23 para a França. Para Suíça, ocorreram 18, por via terrestre, partindo de Paris, e mais quatro por via aérea. Rose também fez 12 deslocamentos de avião para a Inglaterra. Outras sete viagens para o Caribe e os Estados Unidos, aconteceram de navio – de acordo com a inteligência militar brasileira.

Tais informações sigilosas sobre o Rosegate não aparecem nas 600 páginas do inquérito da Operação Porto Seguro. Militares também estão checando o informe, que circula pela internet, de que, numa viagem de Lula a Portugal, Doutora Rose teria levado, na mala diplomática, 25 milhões de Euros. O valor, que teria sido declarado à receita portuguesa, seguiu em carro forte para depósito na agência central do Banco Espírito Santo, na cidade do Porto.

Como os documentos sobre tal operação estariam arquivados na Aduana do aeroporto internacional Francisco de Sá Carneiro, a petralhada morre de medo que se confirme o informe do e-mail denúncia – segundo o qual Rose mandou fazer o depósito tendo Luiz Inácio Lula da Silva como o possível beneficiário de um seguro que fora feito para evitar “algum sinistro” com tanto dinheiro.

Diante de novas denúncias que surgem com o Rosegate, o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, se prepara para pedir, a qualquer momento, a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Luiz Inácio Lula da Silva & Família. A solicitação é um desdobramento do julgamento do Mensalão e servirá para alimentar de informações o Processo Investigatório 2.474. Correndo em segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal, desde 2007, com 77 volumes de fatos concretos, o trabalho investiga as relações de negócios entre o PT, o Banco BMG, e o mito Lula.

Gurgel quer saber como e onde Lula aplica os recursos que recebe nas palestras que vem dando no Brasil e no exterior. O Instituto Lula também pode ser alvo do Procurador, para saber quem são as pessoas físicas e jurídicas que andam financiando as atividades políticas de Lula. A maior preocupação do ex-presidente é com a Polícia e a Receita Federal. Lula foi informado de que servidores fora do controle do Governo – mas agindo dentro da lei e do dever de ofício – teriam informações comprometedoras sobre ele e seus filhos.

Se tudo vier à tona, o processo do Mensalão vai parecer roubo de galinha no quintal do vizinho mais próximo...

Fonte: Alerta Total  - Jorge Serrão

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Lula e Rosemary quando tudo começou


O ex-presidente Lula e Rosemary Noronha, que caiu da chefia do Gabinete da Presidência em São Paulo, por suposto envolvimento em novo esquema criminoso descoberto nos subterrâneos do governo petista, se conhecem há mais de vinte anos, desde os tempos em que ela era funcionária da agência de um banco em São Bernardo, da qual ele era correntista.

 Foi o ex-Chefe do Governo que a levou para o PT: trabalhou algum tempo com Lula e depois, mais de dez anos com José Dirceu, na época presidente do partido, que virou chefe da Casa Civil. Desde aqueles tempos, Marisa Letícia não suporta Rosemary. Quando descobriu que ela viajava sempre com Lula, já presidente, a então primeira-dama passou a fiscalizar a lista de nomes que integravam a comitiva do maridão em todas as viagens internacionais. Hoje, ninguém sabe se ela usava o nome do ex-presidente ou se agia com pleno conhecimento dele.

Herança

Rosemary Noronha foi mantida na Chefia do Gabinete da Presidência em São Paulo porque Lula mandou. A presidente Dilma sempre teve um pé atrás com ela, mesmo quando em São Paulo fazia reuniões no gabinete da Avenida Paulista (com Lula e até com Antonio Palocci). Gilberto Carvalho que avisou Lula, por determinação de Dilma, do afastamento de Rosemary, também não gostava dela e até contou à presidente sobre a ira que Marisa Letícia tinha, só de ouvir o nome da alta funcionária. Quando Dilma estava em São Paulo, o gabinete ganhava flores e farto serviço de café com guloseimas.

Telefone pessoal

Quando teve sua casa invadia por agentes da Polícia Federal, Rosemary Noronha ligou diretamente para José Dirceu (tem o celular dele) porque não conseguia falar com o ex-presidente Lula, que se preparava para voar de volta ao Brasil (estava na Índia). Rosemary também tem o número pessoal do ex-chefe do Governo.

Dra. Rose

A exoneração de Rosemary Noronha da chefia do Gabinete da Presidência em São Paulo foi “a pedido”, ou seja, ela não foi demitida por Dilma Rousseff. Quem pediu para o ato de afastamento de Rose ganhar esse rótulo, que caracteriza exoneração voluntária, foi o ex-presidente Lula – e a presidente, de novo, acatou. Mais: no Gabinete em São Paulo ou mesmo nos corredores do Planalto, ela era chamada de Dra. Rose e quem viajou no Aerolula, em vôos onde estavam o então presidente e a fiel correligionária, lembra que, à bordo, ela assumia ares de primeira-dama.

Correm duas versões sobre porque não apareceram ainda grampos (autorizados) de telefonemas dela ou para ela: de um lado, a Polícia Federal descarta, dizendo que conversas telefônicas não foram gravadas; de outro, há quem garanta que há muitas conversas telefônicas grampeadas – e com figuras de escalão muito elevado. Ou seja: não dá para usar.

Fonte Giba Um
Charge: Sponhoz