domingo, 7 de novembro de 2010

Brasil avança no IDH, mas tem a média do Zimbábue na educação



O país precisa quase dobrar o tempo de permanência da população dentro das salas de aula. Os brasileiros estudam, em média, apenas 7 anos. O ideal, sugerido pela ONU, é elevar a escolaridade para 13 anos.

O Brasil avançou, subiu quatro pontos no Índice de Desenvolvimento Humano, que mede a qualidade de vida da ONU. Mas, na educação, o nosso número ainda é de dar vergonha. O Brasil tem hoje a mesma média que o Zimbábue, o país com o pior desempenho do mundo.

O pouco tempo do brasileiro na escola aparece no Índice de Desenvolvimento Humano, que mede a qualidade de vida dos países. O IDH é uma nota que varia de zero a um. Este ano, o índice no país ficou em 0,69.

O relatório traz um novo indicador de pobreza. Agora, ser pobre não significa apenas ter pouca renda, mas também não ter saúde e principalmente educação. E mais... O documento aponta que não basta matricular crianças e jovens na escola, os alunos têm que estar na série adequada.



De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano, o Brasil precisa quase dobrar o tempo de permanência da população dentro das salas de aula. Os brasileiros estudam, em média, apenas 7 anos. O ideal, sugerido pela ONU para o nosso país, é elevar a escolaridade para 13 anos.

Zimbábue, o último do ranking, a média de escolaridade é de 7 anos. E o ideal pela ONU seria de 9 anos. Na Noruega que ocupa o primeiro lugar, a média de anos de escolaridade é de 12. Mas o recomendado é de 17 anos.


Fonte: Bom Dia Brasil 05/11/10
Charge: Sponholz

2 comentários:

infinitoamanajé disse...

"Amai aos vossos inimigos."

Mas quem são os nossos inimigos? Quem são esses nossos inimigos se não esse monte de "eus" batendo cabeças dentro de nosso caótico e coletivo subconsciente em programas de "terroristas" memórias ancestrais que nos tiram do presente e tentam se passar por nós? Falando e agindo por nós repetindo um disco arranhado.

"Amai-vos uns aos outros."

Somos todos iguais, universalmente, queiramos ou não queiramos. Infinitos ressoantes espelhos uns dos outros. Assim facilmente nos doutrinam e programam os ancestrais dominadores, uma minoria aboletada no alto da pirâmide que nos oprime e explora. Mayara Petruso, entre tantos de nós, é uma vítima a mais desse milenar processo escravagista. Um processo de infantilismo ainda invisível aos nossos crédulos doutrinados egos "religiosos" e belicistas.

O nosso lado reptiliano não carece de afeto, afeto é coisa de pássaros e mamíferos, de humano, e aparece "sempre" necessitado de aprovação e amorosa cumplicidade quando os programas e memórias implantados estão no comando. Principalmente no vazio labirinto do nada da inexperiente (e abandonada à própria sorte) infanto-juvenil humanidade. Desde o começo de sua vida, doutrinada pelo vazio do útero reacionário da "ciosa" casa grande; sempre com eufemismos na manutenção de suas perenes (também ainda invisíveis) senzalas.

É fácil entulhar de colorido o nada no vazio bem arquitetado. A belicosa casa grande começa sua prática escravista dentro de sua própria casa ao impedir e reprimir a autonomia de suas mulheres; as futuras angustiadas inseguras mães dos seus renovados (juvenis) exércitos. Que tipo de gente resulta dessa doméstica tremenda doutrinação totalitária e fratricida complementada por sua midiocracia corruptora e carcereira?

"Conhece-te a ti mesmo."

Quem somos nós? Quem sou eu? Felizmente, a qualquer momento a partir desse instante tudo isso pode ser mudado, cancelado, "deletado". Limpando esse caos subconsciente surge de fato o que somos nós, quem somos na nossa verdadeira essência.
Quer saber como começar definitivamente mudar esse padrão auto-destrutivo ressonante? Há um link lá na minha mensagem de hoje.

Quanto ao que lhe desagradou em mim, saiba que se o império tivesse ganho as eleições a primeira providencia seria arrancar o fio desta tomada dessa bendita internet que nos irmana em sua infinitude. Há muito mais entre o céu e a Terra do que supõe nossas vâs ideologias fratricidas. Acima de tudo sou anti-escravagista e não é fácil ter que optar entre o ruim e o péssimo. Te amo, sou grato.

Fátima disse...

Ok tá tudo certo, apenas uma pequena correção: a censura meio mascarada está vindo dos rincões do governo (lembra do humorismo censurado? Estadão,blogs censurados e vem aí o plano PND3 que entre tantos absurdos tem a questão de regular a imprensa, ou seja vem censura por aí!!!
Há que se abrir os olhos e deixar a Luz entrar.
shalom - fica em paz