
Por Jorge Serrão
Mesmo depois da péssima repercussão global de seu apoio ao esquema nuclear do Irã, irritando EUA e Israel, o chefão Lula da Silva costura acordos com a Oligarquia Financeira Transnacional para ter condições de ocupar algum cargo na área internacional após o término de seu segundo mandato, no dia 1.º de janeiro. Um dos trunfos de Lula para se recuperar e, até o final de seu mandato, acabar com todos os controles de capitais que entrem ou saiam do Brasil.
A moeda de troca de Lula com os banqueiros globalitários será aprovação, por aqui, do chamado Projeto Ômega. Tocado pela BM&FBovespa, Febraban e Andima, o plano consiste em criar um mercado de moedas no Brasil, tendo São Paulo como centro financeiro internacional. Lula só teria de liberalizar o câmbio e internacionalizar o Real. O intermediário de Lula para cuidar do assunto é o deputado federal Antônio Palocci – cotado para ser super-ministro se Dilma Rousseff vencer a eleição presidencial.
O projeto tem alguns perigos. Se houver uma grande apreciação da taxa real de câmbio, a economia brasileira tende a se desindustrializar mais ainda. O Brasil corre o risco de crescer, menos ainda, no longo prazo, aumentando nossa dependendência externa e agravando nossas “perdas internacionais”. Além disso, o Brasil pode se transformar em paraíso para especuladores financeiros e cambiais. Como Lula ssó se importa com ele mesmo, o Brasil que se prepare para a crise econômica prevista para os anos de 2011 e 2012
Fonte: Alerta Total 01/07/10
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