segunda-feira, 15 de março de 2010

As maquetes de Lula


(Giulio Sanmartini)
As crises de diarréia mental do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentam-se sempre mais freqüentes e seu resultado infalível é uma imensa incontinência verbal. Nesta última quarta feira (10/3), inaugurando a da Usina Termelétrica Euzébio Rocha, obra integrante do PAC, dentro das instalações da Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, na Baixada Santista, em discurso, Lula atacou o candidato da oposição José Serra (PSDB), mas covardemente, sem citar-lhe o nome, afirmou: “…tem gente inaugurando até maquete”. Referindo-se à apresentação da maquete da ponte que ligará as cidades do litoral paulista de Santos ao Guarujá, feita por Serra no dia anterior.

Mas o presidente, que faz questão de não se instruir por pura preguiça e tem uma inveja doentia por quem o fez, dentro de sua boçalidade não falou das maquetes que ele inaugurou, pensando que o tempo imbeciliza as pessoas. “Matando a cobra e mostrando a cobra morta”, como diz Lula, seguem três fotografias de maquetas inauguradas por ele:

A primeira (grande a esquerda) pode-se ver Lula de Indian Jones e Dilma de Marion Ravenwood, em “Procura da urna perdida”, inaugurando uma maquete da transposição do São Francisco (15/10/2009).

Na segunda foto (direita em cima) inaugura com a então presidente da UNE, Lucia Stumpf, a maquete da futura sede da entidade (12-8-2008).

Na última (direita embaixo), inaugura a maquete de casas populares no Acre (21-8-2009).

Lula desconhece a mais precisa descrição de gafe, o anexim “não se deve falar de corda em casa de enforcado”. Ele fez pior ainda, haja vista que a casa onde falou em corda é a sua e ele é o enforcado.

Fonte: site prosa e política - Publicado por Adriana Vandoni em 13/03/2010

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