quarta-feira, 3 de março de 2010

Lula deixa vazar em conversa no telefone via satélite que trabalha para ser Secretário Geral da ONU


Por Jorge Serrão

Secretário Geral da Organização das Nações Unidas. Este é o futuro emprego sonhado por Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2011, quando deixa o trono de Presidente do Brasil. Pelo menos foi esta a intenção explicitamente manifestada pelo próprio Lula. Seu desejo vazou durante uma conversa - que ele pensava ser reservada e segura – em pleno Air Force 51. Alguém escutou o papo no telefone via satélite dado por Nicolas Sarkozy.

Para conseguir o que pretende, Lula já usa, a todo vapor, sua máquina de propagada internacional. Sua tática imediata, ainda este ano, é ser indicado e conquistar o Prêmio Nobel da Paz. Por isso, faz todo um teatro de conveniências com o Irã – apoiando e fazendo um acordo com o projeto nuclear iraniano, sob a alegação de que é “voltado para fins pacíficos”. Viagens humanitárias – como as recentes ao Haiti e ao Chile atingidos por terremotos –, perdões de dívidas externas de países pobres e empréstimos do BNDES para obras no exterior fazem parte do pacote de “realizações” de campanha a caminho da ONU.

Também faz parte da estratégia pró-Lula na ONU a intenção do teólogo coletivista brasileiro Leonardo Boff, que redigiu junto com Miguel d´Escoto, um texto reivindicando que o presidente da Assembléia Geral da ONU tenha o status de “chefe de Terra e da Humanidade”. A nova “Teologia do Globalitarismo”, com pretensa Estado”. Boff também produziu uma “Declaração Universal do Bem Comum da fachada ecológica e pró-direitos humanos é mais uma tentativa de implantar a “Nova Ordem Mundial” através do ilegítimo “governo das Nações Unidas”. O Alerta Total informou isto na edição de 4 de fevereiro deste ano.

Não foi à toa que Lula recebeu o inédito prêmio de “Estadista Global” – concedido a ele, especialmente, por um dos mais influentes clubes de poder e inteligência – o World Economic Fórum (Fórum Econômico Mundial), que se reúne todo ano nos Alpes suíços de Davos e que já tem seu tentáculo local na América Latina. Premiado e prestigiado lá fora – em alguns países até mais “popular” que aqui dentro -, $talinácio quer deixar de ser um mero parceiro local da Oligarquia Financeira Transnacional para ser mais um “operário” dedicado ao projeto Globalitário.

Fonte: Alerta Total 02/03/10

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